Branco, todo branco, como uma noiva que resolveu não mais se casar. O papel jaz estático, irritante, logo às minhas fuças, olhando de volta em um tom claro de desafio. A arte por fazer, o texto por se concretizar e um sentimento que precisa ser remendado.. Tudo esquecido em um pedaço do mais triste...
Branco.
Torugo amigão!
ResponderExcluirJá me perguntava quando veria você voltar a escrever aqui no blog... É um pequeno texto, mas como tudo que voce escreve, muito expressivo.
Não desista das palavras... A folha em branco pode te provocar, mas as palavras ainda estão em você, um dia elas voltam a aparecer ^^ Não se esqueça, grandes poetas nunca deixam de ser poetas - isso faz parte da sua alma.
Beijos,
Júlia ^^